11.6.15

e eu, não sou ninguém

A coisa passou-se mais ou menos assim:

Estávamos na entrada à espera de um amigo porque era ele quem tinha os bilhetes para o concerto. Nisto chega e vem acompanhado com outro amigo seu. Cumprimentámo-nos e o pipoca de braço esticado, mas o senhor não se apercebeu. Ele não tem mais nada e toca-lhe no braço como quem também estou aqui. Acho que é por estas e por outras que é o mais castiço lá da sala.

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